A proposta de incluir o “Banco Vermelho” na campanha foi apresentada por Andrea Rodrigues e Paula Limongi, duas ativistas que perderam amigas vítimas de feminicídio. Movidas pela tragédia pessoal, essas mulheres decidiram se engajar na luta contra a violência de gênero e buscaram sensibilizar a sociedade para a importância de se combater esse grave problema.
O “Banco Vermelho” se tornou um símbolo internacional de resistência e de luta contra a violência doméstica. A ideia é que espaços públicos, como praças e ruas, sejam ocupados por bancos pintados de vermelho, como forma de chamar a atenção para a causa e de lembrar as vítimas de feminicídio.
Durante a audiência na Comissão Mista, os parlamentares debateram a importância de ampliar as políticas de proteção às mulheres e de conscientizar a sociedade sobre a gravidade do feminicídio. Em um país onde os índices de violência contra a mulher ainda são alarmantes, iniciativas como essa são fundamentais para promover a igualdade de gênero e a proteção dos direitos das mulheres.
A inclusão do “Banco Vermelho” no “Agosto Lilás” representa mais um passo na direção certa para combater a violência de gênero e garantir um futuro mais seguro e igualitário para todas as mulheres. É preciso que toda a sociedade se envolva nessa causa e que sejam tomadas medidas efetivas para eliminar o feminicídio de uma vez por todas.