Indígenas protestam contra Lei do Marco Temporal em frente ao STF em defesa de seus direitos territoriais e aguardam decisão da Corte.

Indígenas dos estados do Paraná e do Mato Grosso do Sul protagonizaram um ato em frente ao Supremo Tribunal Federal (STF) na última quarta-feira (20) em protesto contra a Lei do Marco Temporal. A manifestação teve como objetivo pressionar a Corte para que mantenha o posicionamento contrário ao marco temporal, apesar da aprovação da Lei 14.701/2023 pelo Congresso, que restabeleceu a tese de que somente têm direito às terras as comunidades indígenas que estavam em posse delas em 5 de outubro de 1988, data da promulgação da Constituição Federal.

O embate entre os indígenas e o Congresso ganhou destaque após a decisão do Supremo, no ano passado, que derrubou o marco temporal. Posteriormente, deputados e senadores reforçaram a posição contrária ao veto do presidente Luiz Inácio Lula da Silva ao marco temporal. Durante o ato, representantes das etnias Avá-Guarani, Terena, Kinikinau e Kadiwéu enfatizaram a importância da demarcação de suas terras e exibiram faixas contra a chamada “Lei do Genocídio”.

Wilma Avá-Guarani, uma das líderes indígenas presentes, ressaltou que o marco temporal viola os direitos dos povos originários, garantidos pela Constituição. Ela denunciou a violência contra os indígenas em regiões como Guaíra, no oeste do Paraná, e afirmou que a derrubada da lei é fundamental para garantir a segurança territorial das comunidades indígenas.

O assessor jurídico do Conselho Indigenista Missionário (Cimi), Rafael Modesto dos Santos, prevê que o Supremo deverá declarar a inconstitucionalidade da lei, considerando a questão indígena como uma cláusula pétrea da Constituição. Partidos políticos e entidades que defendem ou são contrários à restrição imposta pela Lei do Marco Temporal recorreram ao Supremo em busca de uma decisão.

Os recursos estão sob análise do ministro Gilmar Mendes, porém ainda não há previsão para o julgamento. A expectativa é de que o Supremo se posicione sobre a constitucionalidade da lei e seu impacto na vida dos povos indígenas. A luta pela demarcação de terras ancestrais e pela preservação das comunidades indígenas continua sendo uma pauta urgente e necessária no cenário político brasileiro.

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