Os jurados do júri rejeitaram a tese de legítima defesa apresentada pela defesa do réu, que confessou durante o julgamento ter agredido a vítima com uma faca. Apesar de inicialmente negar o crime, Deyniel mudou sua versão dos fatos, alegando ter reagido a uma ameaça de integridade física por parte de Caio Henrique.
A denúncia do Ministério Público apontou que Deyniel agiu com motivação torpe ao cometer o assassinato, contando com a ajuda de sua companheira. O réu fugiu logo após o crime, sendo eventualmente preso no Ceará por violência doméstica contra sua parceira naquele estado.
Durante o julgamento, foram ouvidas três testemunhas arroladas pela acusação. O tribunal considerou que Deyniel agiu com a capacidade diminuída no momento do crime, o que levou à diminuição de sua pena para os 11 anos de reclusão.
O caso chocou a população de São Luís devido à brutalidade do assassinato, que vitimou um simples flanelinha em seu local de trabalho. A justiça foi feita com a condenação do réu, que agora enfrentará as consequências de seus atos na prisão.