Martins teve seu pedido de liminar em um habeas corpus negado pela ministra, o que significa que ele continuará detido na carceragem do Comando Geral da Polícia Militar do Maranhão.
A prisão de Martins ocorreu em 22 de fevereiro, quando ele foi alvo de uma busca e apreensão em sua residência e, posteriormente, ameaçou agentes e delegados da Polícia Civil. Ele foi conduzido por resistência, desobediência, desacato e ameaça, e desde então teve pelo menos três pedidos de habeas corpus negados pela Justiça.
No mais recente pedido, a defesa alegou constrangimento ilegal, argumento que não convenceu a ministra Moura. Ela ressaltou que não identificou nenhuma ilegalidade flagrante no caso que justificasse uma exceção à aplicação do verbete sumular. Além disso, mencionou que o decreto de prisão ainda não foi analisado pelo plenário do Tribunal de Justiça do Maranhão.
Com a decisão da ministra, Alessandro Martins permanecerá detido na Polícia Militar do Maranhão, aguardando novos desdobramentos judiciais. A situação do empresário permanece incerta, conforme as investigações e decisões judiciais continuam a ser realizadas.
Martins enfrenta um momento delicado em sua vida, com a incerteza de quanto tempo ainda ficará detido e quais serão os desdobramentos legais de seu caso. O empresário terá que aguardar pacientemente o desenrolar dos processos judiciais que determinarão seu futuro.