Dentre os pontos principais do projeto, destaca-se a criação de um projeto político-pedagógico que integre diversas atividades educacionais, culturais, esportivas, recreativas e até mesmo profissionais. Com isso, a intenção é oferecer aos alunos uma formação mais holística, que vá além do conteúdo curricular tradicional e proporcione experiências enriquecedoras que contribuam para o seu desenvolvimento integral.
A aprovação do PLS 756/2015 pelo Senado representa um avanço significativo no debate sobre a educação em tempo integral no país. A proposta agora segue para análise da Câmara dos Deputados, onde será discutida e votada pelos parlamentares. Caso também seja aprovada na Câmara, a legislação poderá entrar em vigor e impactar diretamente a rotina das escolas que optarem por adotar o modelo de educação em tempo integral.
É importante ressaltar que a implementação da educação integral traz desafios e demanda um planejamento cuidadoso por parte das instituições de ensino. É necessário garantir a infraestrutura adequada, a formação de professores especializados e o envolvimento da comunidade escolar para que o modelo possa ser efetivamente implantado e trazer os resultados esperados.
Diante disso, o debate em torno da educação em tempo integral continua em pauta no cenário educacional brasileiro, com a expectativa de proporcionar uma formação mais ampla e inclusiva para os alunos, preparando-os para os desafios do século XXI.