Segundo relatos da PM, o indivíduo já havia sido detido em 2019 por roubo e foi liberado do sistema penitenciário em março de 2022. Ele residia na favela da Rocinha, situada na zona sul do Rio de Janeiro, e possuía ligações com o crime organizado, tendo participado de disputas territoriais na zona oeste da cidade.
Os tiros disparados pelo sequestrador atingiram duas pessoas, sendo que uma delas sofreu ferimentos leves provocados por estilhaços e foi prontamente atendida no posto ambulatorial da própria rodoviária. Já o outro indivíduo, um homem de 34 anos, encontra-se em estado grave no centro cirúrgico do Hospital Municipal Souza Aguiar.
O desfecho do sequestro se deu após negociações realizadas pelas autoridades e intervenção de equipes especializadas, que conseguiram libertar todos os reféns. O sequestrador acabou sendo detido e encaminhado à delegacia para os procedimentos legais necessários.
Este episódio de violência e terror deixou a população em estado de choque, exigindo uma resposta efetiva das autoridades para garantir a segurança pública e evitar novos incidentes dessa natureza. A sociedade civil clama por medidas preventivas e uma atuação mais eficaz no combate à criminalidade, visando resguardar a integridade e a tranquilidade da população.