A declaração, que inclui a promoção dos direitos econômicos das mulheres e o cumprimento do Objetivo de Desenvolvimento Sustentável 5 da Agenda 2030, destaca a importância de garantir a igualdade de gênero e o empoderamento das mulheres e meninas. O governo informou que a decisão de adotar esse documento aconteceu durante a VIII Cúpula da Comunidade de Estados Latino-Americanos e Caribenhos (CELAC), realizada em São Vicente e Granadinas, no Caribe.
Além disso, o Ministério das Relações Exteriores ressaltou outras ações do Brasil em prol da igualdade de gênero, como a criação, em março de 2023, do cargo de Alta Representante para Temas de Gênero e a adesão ao Arranjo Global sobre Comércio e Gênero em fevereiro de 2024. Essas medidas buscam fortalecer a participação e o reconhecimento das mulheres, bem como promover a equidade de gênero em diversas esferas.
A política externa feminista na América Latina e no Caribe representa um avanço significativo na luta pela igualdade de gênero e no reconhecimento dos direitos das mulheres, demonstrando o comprometimento dos países signatários em promover uma sociedade mais justa e inclusiva para todos.