Presidente revoga reoneração de 17 setores econômicos em acordo com o Congresso em meio a impasse sobre arrecadação.

Na tarde desta terça-feira (27), o presidente Luiz Inácio Lula da Silva tomou uma decisão que impactará diversos setores econômicos do país. Lula assinou a exclusão da reoneração gradual de impostos para 17 setores, medida que estava prevista na Medida Provisória 1202, editada no final do ano passado. Com essa assinatura, os setores beneficiados ficam isentos do pagamento de impostos, pelo menos temporariamente, até que a questão seja resolvida por meio da tramitação de um projeto de lei de urgência, que será enviado pelo governo federal.

Essa decisão já era aguardada e foi resultado de um acordo feito entre o presidente e as lideranças do Congresso Nacional, que havia sido fechado na semana passada. O ministro da Secretaria de Relações Institucionais, Alexandre Padilha, foi quem fez o anúncio da revogação, informando que o texto já foi despachado por Lula e estará publicado na edição de quarta-feira (28) do Diário Oficial da União.

A prorrogação da isenção de impostos havia sido aprovada pelo Congresso Nacional em 2023, por mais quatro anos, mas foi vetada pelo presidente Lula. No entanto, o Congresso derrubou o veto presidencial, o que levou à edição de uma nova MP em dezembro, reonerando os mesmos setores, de forma gradual até 2027, e incluindo outras medidas para melhorar a arrecadação.

Diferente da MP, que teria efeito imediato, o projeto de lei precisa passar por aprovação e sanção presidencial para entrar em vigor, o que torna o prazo para isso incerto. A reoneração gradual dos setores econômicos gerou conflito entre legisladores e o governo federal, com parlamentares de oposição exigindo a devolução da MP sem análise.

Além disso, a revogação da reoneração da folha de pagamento de municípios com menos de 156 mil habitantes também foi decidida por Lula, sem a divulgação de planos para retomar a cobrança tributária. As associações e sindicatos patronais que representam os setores afetados têm pressionado o governo, com lançamento de manifestos em defesa do benefício tributário.

Os 17 setores beneficiados com a isenção de impostos são diversos, incluindo confecção, construção civil, tecnologia da informação, entre outros. A exclusão da reoneração gradual traz alívio para esses setores, mas a questão ainda precisará ser debatida no Congresso Nacional. A expectativa agora fica por conta do projeto de lei de urgência que será enviado pelo governo.

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