Os números apresentados pelo governo evidenciam a relevância e o impacto positivo do programa, que tem possibilitado a retirada de cadastros negativos, a reparcelamento das dívidas ou até mesmo sua quitação à vista. Até o dia 18 de fevereiro, 1,6 milhão de pessoas da faixa 1, que engloba indivíduos com renda de até dois salários mínimos ou inscritos no Cadastro Único para Programas Sociais do governo federal, renegociaram um total de R$ 9 bilhões em débitos.
Esse contexto pôde ser viabilizado em grande parte devido aos descontos concedidos pelo programa. A aplicação de um desconto médio de 87% resultou em uma redução significativa das dívidas, que caíram para R$ 1,2 bilhão, sendo que R$ 222,8 milhões foram quitados à vista e R$ 977,2 milhões foram reparcelados. Tais números ilustram o impacto positivo do Desenrola nas finanças de milhões de brasileiros.
O programa também tem se destacado nos diferentes estados do país. São Paulo lidera as renegociações na faixa 1, com 400 mil pessoas renegociando R$ 2,3 bilhões, seguido pelo Rio de Janeiro, com 181 mil pessoas renegociando R$ 1 bilhão. Já Minas Gerais, embora em terceiro lugar, também apresenta números expressivos, com 135 mil pessoas renegociando R$ 781 milhões.
Em relação aos municípios, 30 cidades concentram a maior parte das negociações, com destaque para São Paulo, Rio de Janeiro, Brasília, Manaus e Fortaleza. O volume de negociações e os valores renegociados corroboram o impacto positivo do Desenrola Brasil na vida financeira de milhões de brasileiros.
Diante desses números e da relevância do programa, é possível afirmar que o Desenrola Brasil tem desempenhado um papel crucial na promoção da renegociação de dívidas e na consequente recuperação financeira de milhões de brasileiros, que agora podem vislumbrar um futuro mais promissor e equilibrado em termos financeiros.