Com oito editais disponíveis, os candidatos devem escolher o bloco de conhecimento ao qual desejam concorrer, além de definir a ordem de preferência das vagas no momento da inscrição. É fundamental entender a estrutura e as etapas das provas do concurso.
Para os cargos de nível superior, o concurso possui até três fases, dependendo do cargo escolhido. A primeira etapa inclui a prova objetiva, com 70 questões de múltipla escolha, e a prova discursiva, que pode abordar questões de conhecimento geral ou específicas.
Independentemente do cargo, a prova objetiva inclui 20 questões de conhecimentos gerais, abrangendo temas como políticas públicas, democracia, Constituição Federal, Programa Nacional de Direitos Humanos, valores éticos do serviço público, diversidade e inclusão, administração e finanças públicas.
As 50 questões de conhecimentos específicos cobram conteúdos de acordo com o edital, sendo dividida em cinco blocos temáticos de conteúdo, um para cada edital. Cada especialidade tem um peso diferente para a prova, o que pode resultar em notas diferentes para cada cargo.
A correção da prova discursiva é feita para candidatos que atingirem a pontuação mínima na prova objetiva, representando 40% de acertos dentro de nove vezes o número de vagas de cada cargo.
A segunda etapa, quando aplicável, inclui a prova de títulos e a terceira etapa, se houver, é o curso de formação.
Para os cargos de nível médio e ensino técnico, a primeira etapa consiste em prova objetiva e redação, com 60 questões de múltipla escolha. A segunda etapa, da prova de títulos, contabiliza tempo de serviço na área específica do cargo pretendido.
De acordo com a ministra da Gestão e Inovação em Serviços Públicos, Ester Dweck, o modelo da prova foi elaborado para selecionar pessoas que conhecem a realidade do país.
As provas do Concurso Nacional Unificado serão aplicadas em dois turnos, com durações específicas para cada etapa, de manhã e à tarde.
Todas as informações sobre o concurso podem ser encontradas no portal gov.br/concursonacional.