O voo livre, uma modalidade de esporte radical de alto risco, é fortemente dependente das condições meteorológicas locais e pode ser realizado em asa delta ou parapente. O esporte chegou ao Brasil em 1974, quando o piloto francês Stephan Segonzac decolou com uma asa delta do alto do Corcovado. O Rio de Janeiro também sediou, em 1975, o 1º Campeonato Brasileiro de Voo Livre.
De acordo com o senador Portinho, a capital fluminense é considerada um dos melhores locais do mundo para a prática de voo livre. Ele destaca que a cidade possui diversas rampas de voo livre, sendo a mais famosa delas a Rampa de Voo Livre da Pedra Bonita, a mais antiga do Brasil. Situada a uma altitude de 517 metros, ela é parte integrante de uma grande área de preservação ambiental dentro do Parque Nacional da Tijuca.
Portinho ressaltou que o voo livre é uma das atividades turísticas mais populares da cidade, que oferece desde voos duplos para iniciantes até voos de competição para pilotos experientes. Ele acredita que a concessão do título de Capital Nacional do Voo Livre à cidade do Rio de Janeiro consolidará o reconhecimento nacional e internacional da Cidade Maravilhosa como espaço privilegiado para a prática desse esporte.
A proposta do senador está em conformidade com a história e a importância do voo livre no Rio de Janeiro, sendo um marco para os praticantes e fãs do esporte. A capital fluminense possui uma longa tradição no voo livre e é um destino reconhecido internacionalmente para os amantes dessa modalidade.
Com a potencial conquista do título de Capital Nacional do Voo Livre, o Rio de Janeiro reforçaria ainda mais sua posição como referência na prática desse esporte, atraindo turistas e praticantes de todo o mundo para suas rampas, montanhas e paisagens deslumbrantes.