O investimento total para o residencial é de R$ 21,4 milhões, sendo R$ 14,9 milhões do Fundo de Arrendamento Residencial (FAR) e R$ 6,5 milhões de contrapartida municipal. A expectativa é que as casas sejam entregues em 18 meses após a data de contratação.
O Ministério das Cidades ressaltou as adaptações feitas no projeto para corresponder às novas exigências e melhorias do Novo MCMV, como a construção de casas com mais de 40m², duas placas fotovoltaicas por unidade habitacional, áreas de convivência coletiva, cisterna para reuso da água da chuva e a Caixa Selo Azul de Sustentabilidade, um instrumento de classificação destinado a propostas de empreendimentos habitacionais que adotem soluções eficientes em diversos aspectos.
Após cinco anos sem novas construções para famílias que recebem até dois salários-mínimos, a retomada das contratações é um marco significativo. O ministério tem como meta para 2024 a contratação de 187,5 mil novas moradias com investimentos do Fundo de Arrendamento Residencial.
Durante a cerimônia de assinatura dos contratos, o ministro Jader Filho destacou a importância da retomada das contratações e enfatizou que este é apenas o começo de uma nova fase do programa. Ele ressaltou que as unidades habitacionais têm uma área acima da média e que acredita ser um excelente projeto para marcar o início dessa nova etapa.
O ministério prevê a entrega de aproximadamente 7.350 unidades habitacionais nos primeiros quatro meses deste ano. As expectativas são altas para o retorno do MCMV e a retomada das construções que visam atender as necessidades das famílias de baixa renda.