A decisão veio após um dia de prisão e a soltura do acusado por determinação da juíza Criminal Plantonista Maria da Conceição Rêgo, o que gerou grande revolta na opinião pública e nas redes sociais, diante da gravidade do crime e da repercussão em todo o estado do Maranhão.
A nova ordem de prisão foi motivada pela manifestação do Ministério Público, que apresentou uma Representação pela decretação da prisão preventiva de Leônidas Cunha Ribeiro, com base na gravidade do delito e na necessidade de preservar a credibilidade das instituições. Além disso, a Autoridade Policial responsável pelo Auto de Prisão em Flagrante Delito juntou três novos documentos ao processo, corroborando a necessidade da medida.
O juiz Titular, Rogério Pelegrini Tognon Rondon, justificou a nova prisão como sendo necessária devido à gravidade do delito, a periculosidade do acusado, a necessidade de esclarecimentos para a investigação criminal e a proteção do seio social. Ele destacou que estavam presentes os requisitos indispensáveis da prisão preventiva e que a medida era adequada no caso em análise, visando garantir a ordem pública e a conveniência da instrução criminal.
A decisão do juiz foi recebida com alívio pela população, que clamava por justiça diante da brutalidade do crime. A prisão de Leônidas Cunha Ribeiro representa um passo importante no processo de investigação e na busca pela punição dos responsáveis pelo assassinato do motorista de ônibus. A expectativa é que a prisão preventiva do acusado contribua para esclarecer os fatos e garantir que a justiça seja feita.