De acordo com a Secretaria da Administração Penitenciária do Ceará, a acusada, identificada como Gisleuda Ferreira de Oliveira, estava com 744 gramas de maconha escondida no colchão. A droga foi localizada durante uma ação do Grupo de Ações Penitenciárias, com a atuação do cão policial Aquiles, que encontrou a maconha durante a revista na entrada do complexo penitenciário.
A intenção de Gisleuda era entregar o colchão com maconha ao companheiro, o interno Ericlys Martins Peixoto, que está preso na unidade. Ambos foram autuados por tráfico de drogas. Além disso, foi revelado que Ericlys já tinha antecedentes criminais por roubo, enquanto Gisleuda respondia a outros dois processos por tráfico.
A prisão revela a continuidade das tentativas de entrada de drogas em presídios, mesmo com o reforço da segurança. Essa ocorrência destaca a importância do trabalho das autoridades penitenciárias, pois a droga poderia ter adentrado o presídio e ser distribuída entre os internos, alimentando o tráfico no local.
A atuação do cão policial Aquiles também chama a atenção para a importância dos animais na equipe de segurança. Os cães são fundamentais para detectar substâncias ilegais, oferecendo um reforço no combate ao tráfico dentro das unidades prisionais.
A prisão da mulher e a apreensão da droga reforçam a necessidade de medidas efetivas para garantir a segurança nas prisões e evitar a entrada de substâncias proibidas. A investigação desse tipo de crime também é essencial, visando desmantelar possíveis redes de tráfico de drogas que operam dentro e fora dos presídios. Este caso em particular serve como alerta para a constante atenção necessária para manter a segurança e a ordem nos estabelecimentos prisionais.