De acordo com informações preliminares, um oficial de Justiça aguardava o treinador no vestiário para cumprir o mandado de prisão, o que causou alvoroço entre os torcedores e a equipe técnica do Moto Club. Com a prisão de Marcinho, coube ao seu filho, Lucas Guerreiro, que exerce a função de auxiliar técnico no clube, comandar a equipe durante o restante do confronto.
A penalidade imposta a Marcinho Guerreiro tem duração de 60 dias, o que irá afetar significativamente a equipe do Moto Club, que terá que se adaptar para lidar com a ausência do treinador durante esse período. O técnico foi encaminhado para a Delegacia de Polícia Civil de Imperatriz, onde ficará à disposição das autoridades para esclarecimento dos fatos.
O Moto Club se manifestou por meio de nota, informando que não tinha conhecimento da situação e que todas as medidas cabíveis serão adotadas para lidar com a ausência do treinador. O clube terá que se reorganizar rapidamente para garantir a continuidade do desempenho da equipe no campeonato, lidando com essa inesperada reviravolta no comando técnico.
A notícia da prisão do técnico durante o jogo contra o Imperatriz chocou a comunidade esportiva maranhense e gerou repercussão em todo o estado. A situação inusitada evidencia a importância do profissionalismo e da conduta ética mesmo fora dos gramados, reforçando a responsabilidade dos envolvidos no mundo do futebol.
Este evento certamente terá desdobramentos e impactos significativos no andamento do Campeonato Maranhense, além de servir como alerta para a importância do cumprimento de obrigações legais por parte das personalidades do esporte. A prisão de Marcinho Guerreiro representa uma mancha na carreira do treinador e traz à tona discussões sobre a conduta dos profissionais do futebol, gerando reflexões e debates acalorados no meio esportivo.