Nonato estava internado no Hospital Macro Regional Dr. Jackson Lago, onde passou por procedimentos cirúrgicos, porém, não resistiu aos ferimentos. O crime ocorreu quando dois suspeitos mascarados saíram de um matagal e, utilizando um revólver, dispararam várias vezes contra o policial, atingindo-o na região abdominal e mandíbula. Além de balear Nonato, os criminosos levaram consigo uma pistola ponto 40 e uma moto Honda Bros que pertenciam à vítima.
Logo após o ocorrido, as autoridades locais iniciaram uma busca intensiva para localizar os autores do crime, mobilizando equipes de serviço, PMs de folga e viaturas de outras localidades próximas à região do crime. No dia seguinte, um dos envolvidos, identificado como Anderson, apelidado de “Cabeça” ou “Tik Tok”, foi localizado pelas guarnições. Durante a tentativa de prisão, Anderson resistiu e disparou contra os policiais, sendo alvejado e não resistindo aos ferimentos.
As equipes ainda continuam as buscas para capturar o outro envolvido no crime. O caso gera grande comoção na região e reforça a preocupação com a violência armada e a insegurança pública. A morte do policial militar aposentado Raimundo Nonato Silva dos Reis é mais um trágico exemplo dos riscos enfrentados diariamente por aqueles que dedicam suas vidas à proteção da sociedade.
A população local clama por medidas mais efetivas por parte das autoridades para combater a criminalidade e garantir a segurança da comunidade. Este episódio serve como alerta para a necessidade de uma atuação conjunta entre as forças policiais e a sociedade para conter a onda de violência que assola a região. A morte de Nonato e a resistência armada por parte dos criminosos são sintomas de um problema social mais amplo que exige uma resposta enérgica e eficaz das autoridades competentes.
