Dez vereadores retiram apoio à CPI que investigaria ONGs e Padre Júlio Lancellotti em São Paulo.

A polêmica em torno da Comissão Parlamentar de Inquérito (CPI) que pretende investigar a atuação de organizações não governamentais (ONGs) e do Padre Júlio Lancellotti em ações sociais no centro de São Paulo ganhou novo capítulo. Agora, dez vereadores que haviam assinado o requerimento para a abertura da comissão decidiram recuar de seu apoio.

Rubinho Nunes, do partido União Brasil, propôs o requerimento que motivou a abertura da CPI e conseguiu 25 assinaturas. No entanto, a repercussão negativa em torno da iniciativa fez com que vereadores como Gilson Barreto e Xexéu Tripoli, ambos do PSDB, retirassem seus apoios à medida.

Barreto afirmou em suas redes sociais que, após uma análise mais atenta e a consideração da opinião pública, concluiu que a CPI não teria mais a finalidade de zelar pelo dinheiro público, já que se focaria na investigação das atividades do padre Lancelotti, mesmo sem ele ter nenhum convênio com a municipalidade. Já Tripoli destacou que é revoltante abrir uma CPI para investigar o religioso e que não defende a perseguição política a líderes religiosos.

A retirada dos votos simbólicos dos vereadores, no entanto, não impede o avanço da CPI. A decisão agora caberá ao Colégio de Líderes. Segundo a Câmara Municipal de São Paulo, a retirada das assinaturas é um ato simbólico e que a comissão ainda pode avançar para a próxima etapa no processo legislativo.

A dificuldade para a aprovação da CPI é evidente, já que, para ser aprovada, será necessária a aprovação de 28 dos 55 vereadores da câmara. Além disso, o texto do requerimento para a criação da CPI não traz claramente quais entidades e pessoas serão investigadas, o que tem gerado ainda mais polêmica em torno do tema.

Apesar de não mencionar claramente o nome do Padre Júlio Lancelotti, o autor do requerimento, Rubinho Nunes, deixou claro em suas redes sociais que o religioso seria alvo das investigações. Em resposta, Lancellotti informou que não pertence “a nenhuma organização da sociedade civil ou organização não governamental que utilize convênio com o Poder Público” e que a CPI em questão não diz respeito às atividades da Pastoral de Rua, uma ação pastoral da Arquidiocese de São Paulo.

A polêmica em torno da CPI das ONGs e do trabalho social do Padre Júlio Lancelotti ainda está longe de um desfecho, com opiniões divergentes e um embate político em curso. A decisão final sobre a instauração da comissão promete ser acalorada e controversa, refletindo a complexidade e a sensibilidade do tema em questão.

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