Além disso, está previsto que Dino auxilie o novo ministro na transição e, em meados de fevereiro, assuma a cadeira de ministro do STF. Na última segunda-feira, Lewandowski se reuniu com Lula para discutir os detalhes do convite. No entanto, um ponto de desacordo surgiu em relação ao cargo de secretário-executivo da Justiça, onde Lewandowski deseja autonomia para nomear alguém de sua confiança, enquanto o presidente prefere manter o atual ocupante da função, Ricardo Cappelli.
Durante o evento Democracia Inabalada, que marcou um ano dos atos golpistas, Dino enfatizou a importância de Lula apontar seu sucessor até o fim da semana. Ele demonstrou confiança na escolha do presidente, afirmando que “o presidente Lula tem uma grande experiência política e administrativa, e é claro que ele está fazendo uma escolha cuidadosa”.
Dino ainda destacou a necessidade de transparência e eficiência no serviço de Justiça e Segurança Pública, independentemente de quem seja escolhido para o cargo. Com base nas informações obtidas pelo Correio Braziliense, a expectativa é que Lula faça o anúncio do novo ministro até o final desta semana.
Essa escolha é de grande relevância, uma vez que o Ministério da Justiça e Segurança Pública desempenha um papel crucial na gestão e execução das políticas de segurança pública no país. Ao que tudo indica, Lula está se empenhando em garantir uma transição tranquila e eficaz, levando em consideração a experiência e a competência do novo ministro para desempenhar as funções do cargo.
Dessa forma, a nomeação de Ricardo Lewandowski como novo ministro da Justiça e Segurança Pública promete ser um marco significativo na gestão do presidente Lula. Aguardamos ansiosamente o anúncio oficial e, sem dúvida, acompanharemos de perto os desdobramentos e os impactos dessa decisão.