Segundo Raio Gomes, Coordenadora do GTI, a existência do grupo atende a uma reivindicação antiga dos movimentos sociais. “O Plano que vamos começar a desenvolver a partir deste grupo é uma demanda histórica dos movimentos negros e também dos movimentos pelo direito à comunicação”, destacou. Durante a reunião, foi discutido e acordado que a participação da sociedade civil no GTI é crucial e que seria importante estender a Consulta Pública para que o grupo tenha mais insumos e possa construir um documento que contemple as necessidades de uma parcela maior da sociedade.
A decisão de prorrogar o prazo da consulta pública demonstra o compromisso do GTI em garantir que as vozes da sociedade sejam ouvidas e consideradas na elaboração do Plano Nacional de Comunicação Antirracista. A participação da sociedade civil é fundamental para assegurar que o plano esteja alinhado com as reais necessidades e demandas da população. Nesse sentido, a prorrogação do prazo representa um esforço do grupo em promover a participação democrática e inclusiva.
Dessa forma, o GTI reforça seu compromisso em desenvolver um plano abrangente e eficaz para combater a discriminação racial na comunicação, colocando a diversidade e a inclusão no centro de suas ações. A participação da sociedade civil e a prorrogação do prazo da consulta pública são passos importantes para garantir que o Plano Nacional de Comunicação Antirracista reflita as vozes e experiências de todos os brasileiros.