No ano passado, o Brasil ocupava a 11ª posição no ranking das maiores economias. De acordo com o FMI, até 2026, o país pode subir ainda mais no ranking, tornando-se a oitava maior economia do planeta, com um PIB estimado em US$ 2,476 trilhões.
Essas estimativas foram divulgadas com base no relatório Perspectiva Econômica Mundial, lançado em outubro. No mesmo relatório, o FMI elevou sua projeção de crescimento para o PIB brasileiro em 2023, passando de 2,1% para 3,1%.
De acordo com as projeções do FMI, os Estados Unidos, a China e Alemanha continuam sendo as maiores economias do mundo neste ano. Porém, o órgão estima uma desaceleração na economia global, com um crescimento de 3%, em comparação com os 3,5% registrados em 2022. Para 2024, a previsão é de uma expansão global de 2,9%.
Para o Brasil, o FMI projeta um crescimento de 1,5% no próximo ano, uma projeção mais baixa do que a da Organização para a Cooperação e Desenvolvimento Econômico (OCDE), que estima um crescimento de 1,8% para a economia brasileira em 2024. Enquanto isso, o Ministério da Fazenda projeta um crescimento de 2,2%.
As dez maiores economias do mundo em 2023, segundo a projeção do FMI, são lideradas pelos Estados Unidos, seguidos pela China, Alemanha, Japão, Índia, Reino Unido, França, Itália, Brasil, e Canadá.
Nas redes sociais, o presidente Luiz Inácio Lula da Silva comemorou o resultado de forma bem-humorada, enquanto o ministro-chefe da Secretaria de Comunicação Social, Paulo Pimenta, celebrou a divulgação do FMI afirmando que o Brasil está “de volta ao top 10”.