As medidas cautelares foram deferidas judicialmente visando a coleta de elementos adicionais de prova da autoria e materialidade delitiva. Durante a operação, foram apreendidos instrumentos utilizados para a perpetração dos crimes, incluindo o aparelho smartphone do investigado, que será submetido a posterior exame pericial.
As investigações continuarão com o objetivo de coletar mais elementos probatórios relacionados aos crimes em questão, apontar eventuais condutas criminosas correlacionadas e individualizar outras possíveis vítimas dos delitos.
O nome da operação faz referência ao termo “liberdade” em latim, em alusão ao livramento conferido à vítima, cujo abusador era seu próprio pai e foi retirado de seu convívio a partir do cumprimento da medida de prisão preventiva implementada nesta sexta. Caso as condutas sejam comprovadas, as penas somadas poderão chegar a 27 anos de reclusão.
A Polícia Federal segue atuando de forma incansável na investigação e combate a crimes tão graves como estupro de vulnerável e produção de material pornográfico envolvendo menores. A operação Libertas representa um importante passo na busca por justiça e proteção das vítimas, bem como na responsabilização dos envolvidos nos crimes.
É fundamental que a sociedade esteja ciente da gravidade desses crimes e denuncie qualquer situação suspeita, contribuindo para a prevenção e punição dos responsáveis. A atuação da Polícia Federal é essencial nesse sentido, e operações como a Libertas demonstram o compromisso das autoridades na luta contra a violência e exploração de crianças e adolescentes.