No entanto, o Maranhão se destacou negativamente, ocupando a última posição no ranking, com um rendimento de apenas R$ 814. Além disso, estados das regiões Norte e Nordeste também apresentaram alguns dos menores rendimentos, como o Amazonas, com R$ 965, e Alagoas, com R$ 935.
Em contrapartida, o Distrito Federal registrou a maior renda média, com R$ 2.913, seguido por São Paulo (R$ 2.148), Rio Grande do Sul (R$ 2.087) e Santa Catarina (R$ 2.018).
Confira a renda média em cada estado:
– Distrito Federal: R$ 2.913
– São Paulo: R$ 2.148
– Rio Grande do Sul: R$ 2.087
– Santa Catarina: R$ 2.018
– Rio de Janeiro: R$ 1.971
– Paraná: R$ 1.846
– Mato Grosso do Sul: R$ 1.839
– Espírito Santo: R$ 1.723
– Mato Grosso: R$ 1.674
– Goiás: R$ 1.619
– Minas Gerais: R$ 1.529
– Tocantins: R$ 1.379
– Rondônia: R$ 1.365
– Rio Grande do Norte: R$ 1.267
– Roraima: R$ 1.242
– Sergipe: R$ 1.187
– Amapá: R$ 1.177
– Piauí: R$ 1.110
– Paraíba: R$ 1.096
– Pará: R$ 1.061
– Ceará: R$ 1.050
– Acre: R$ 1.038
– Bahia: R$ 1.010
– Pernambuco: R$ 1.010
– Amazonas: R$ 965
– Alagoas: R$ 935
– Maranhão: R$ 814
Os valores são baseados no rendimento do trabalho e outras fontes de renda recebidas pelos moradores de cada domicílio. Esses dados foram enviados pelo IBGE para o Tribunal de Contas da União (TCU) para cumprir as exigências da Lei Complementar 143/2013, que determina novos critérios de divisão dos custos do Fundo de Participação dos Estados e do Distrito Federal (FPE).
É importante ressaltar que as informações foram obtidas através do Brasil 61, fornecendo dados precisos que refletem a situação econômica em todo o país.