Após ter conhecimento do ocorrido, o Capitão dos Portos da Amazônia Ocidental sobrevoou o local a bordo de uma aeronave do 1° Esquadrão de Helicópteros de Emprego Geral do Noroeste para avaliar os danos e a situação da embarcação. A região onde ocorreu o acidente é considerada um ponto crítico para a passagem de grandes navios, devido à seca que atinge o estado do Amazonas. Apesar disso, a navegação na região não foi impactada e ainda não há previsão de retirada da embarcação.
O petroleiro estava transportando carga da refinaria Ream, do grupo Atem, mas não pertencia ao grupo. O Comando do 9° Distrito Naval da Marinha, que abrange os estados do Amazonas, Acre, Rondônia e Roraima, divulgou que será instaurado um inquérito para apurar as causas, circunstâncias e possíveis responsáveis pelo acidente. Uma vez concluído, o inquérito será encaminhado ao Tribunal Marítimo, que realizará a devida distribuição e autuação das responsabilidades.
O acidente com o navio petroleiro no Rio Amazonas serve como um alerta para a importância da segurança da navegação, especialmente em áreas de risco como aquela região. É fundamental que as autoridades competentes estejam atentas e atuantes para evitar que acidentes desse tipo causem danos maiores ao meio ambiente e coloquem em risco a vida de tripulantes e demais pessoas que possam ser afetadas. A situação também levanta a importância de medidas preventivas e de fiscalização para garantir a segurança e a proteção das vias navegáveis.