Ao se pronunciar, Umbelino Júnior negou veementemente as acusações, ressaltando que o caso envolve também a filha de 4 anos do casal e, por isso, requer sigilo. Ele defendeu: “A cidade de São Luís precisa conhecer todos os 31 vereadores que atuam nessa Casa. Por isso, estou aqui hoje para afirmar que todos os fatos que foram colocados na mídia foram expostos de maneira subjetiva. Não podemos fugir da ética. Nunca respondi a nenhum inquérito, nem processo de violência contra a mulher. Eu repudio esse tipo de violência”.
O parlamentar também informou que detém a guarda da filha, o que, segundo ele, é incomum no sistema judiciário. Contudo, devido ao sigilo do processo, não pôde abordar mais detalhes sobre o assunto.
Por fim, Umbelino Júnior concluiu seu discurso reforçando sua confiança na justiça e sua consciência tranquila, além de expressar seu apoio à atuação como representante da cidade de São Luís. Ele finalizou destacando sua crença de que “melhores dias virão”, demonstrando sua confiança em uma resolução positiva para o caso.
Vale ressaltar que o vereador foi levado à delegacia no final de novembro por suspeita de agressão e ameaça à ex-esposa, sendo liberado posteriormente após o pagamento de fiança. A Polícia Militar confirmou que uma guarnição foi acionada por vizinhos de Umbelino Júnior, que relataram uma discussão acalorada na residência do político. Durante a abordagem, foi constatado que o vereador estava portando uma pistola.
No entanto, Umbelino alegou que a ex-esposa invadiu sua casa com a intenção de levar o filho do casal à força. Ele foi autuado por ameaça, injúria e violência psicológica na Delegacia da Mulher, e sua arma foi apreendida.
O caso continua em andamento e, conforme afirmado pelo próprio vereador, aguarda a devida resolução através do sistema judiciário.