Ministros do STF reagem às limitações impostas pelo Senado e criticam aprovação da PEC: “Não mudanças constitucionais que interferem no funcionamento da Corte”.

A decisão do Senado Federal impôs limites aos poderes do Supremo Tribunal Federal (STF) e não foi bem recebida por alguns ministros da Corte. Gilmar Mendes, Alexandre de Moraes e Luis Roberto Barroso manifestaram críticas ao Congresso pela aprovação da Proposta de Emenda à Constituição (PEC).

O ministro Gilmar Mendes declarou estar preparado para enfrentar “investidas desproporcionadas e inconstitucionais que possam advir do Legislativo”. Ele também mencionou ter ouvido considerações de que a PEC seria uma opção “menos prejudicial” em comparação a possíveis reformas mais radicais ou à instauração de processos de impeachment contra ministros do STF.

Por sua vez, o presidente do STF, Luis Roberto Barroso, destacou que não enxerga motivos para mudanças constitucionais que interfiram no funcionamento da Corte. Ele afirmou que o Supremo Tribunal Federal desempenhou um papel fundamental no confronto ao “negacionismo ambiental” e durante a pandemia de COVID-19, além de ter sido alvo de ataques verbais e físicos.

Barroso ressaltou que, em um país com demandas importantes e urgentes, nada sugere que os problemas prioritários do Brasil estejam no STF. “Após esses ataques verbais e físicos, o tribunal vê com preocupação avanços legislativos sobre sua atuação”, concluiu o ministro.

Alexandre de Moraes também se manifestou, afirmando que a Corte não é composta por “indivíduos covardes” ou “medrosos”. Ele salientou que a Constituição garantiu a independência do Poder Judiciário, proibindo qualquer alteração constitucional que desrespeite essa independência.

A PEC foi aprovada pelo Senado com 52 votos a favor e 18 contrários, e agora segue para a Câmara dos Deputados. Não há um prazo definido para a votação da matéria, e para ser promulgada, a proposta precisa ser aprovada em dois turnos.

Os ministros do STF deixaram claro que não concordam com a PEC que limita os poderes da Corte e prometem resistir às eventuais investidas do Congresso. A discussão sobre o tema deve continuar acirrada nos próximos dias, à medida que a proposta caminha para sua tramitação na Câmara dos Deputados. O embate entre os poderes Legislativo e Judiciário promete ser longo e intenso.

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