O ambiente pré-show já era uma amostra do que estava por vir. Quem chegou cedo ao Pavilhão de Eventos do Multicenter Sebrae teve a oportunidade de curtir um “esquenta” durante a passagem de som. Esse momento já foi a oportunidade de sentir toda a energia e carisma que Ney Matogrosso traria ao palco.
O artista, sempre comunicativo, concedeu entrevistas ao longo dos dias anteriores ao show e fez questão de ressaltar o quanto o espetáculo seria alegre e uma verdadeira festa com a participação do público. E foi exatamente isso que aconteceu. O show foi marcado por um clima de animação e participação do público do começo ao fim.
O repertório da turnê “Bloco na Rua” é repleto de sucessos do cantor e de outros artistas brasileiros. O show começou com a música que empresta o nome à turnê, “Bloco na Rua”, composição de Sérgio Sampaio. A partir daí, o público foi presenteado com 19 canções, todas entoadas em coro pela plateia ávida e atenta. Além disso, Ney Matogrosso contou com a participação de uma banda de músicos talentosos, que ajudaram a criar um clima ainda mais envolvente.
O cantor é conhecido também por seu ritual pré-show, que inclui um momento só seu no camarim para se conectar com o que iria apresentar ao público. Tudo isso contribui para a entrega intensa e a performance impecável que ele ofereceu ao público de São Luís.
O evento, produzido e realizado pela empresa 4Mãos Entretenimento, também atendeu a uma determinação da Secretaria de Defesa do Consumidor (Senacon) do Ministério da Justiça e Segurança Pública, que garante o acesso a água gratuita durante eventos expostos ao calor. Durante o show, foram distribuídos copos de água mineral para garantir a hidratação do público.
Em resumo, o show de Ney Matogrosso em São Luís foi um espetáculo inesquecível, que deixou não só o cantor, mas também o público em êxtase. A performance intensa e um repertório repleto de sucessos brasileiros fizeram da noite um momento especial e marcante para todos os presentes. A alegria e a descontração do show foram evidentes, e fica a nostalgia de Ney Matogrosso de que sempre haverá um “até breve”.