De acordo com a parlamentar, o aumento extremo das temperaturas tem gerado riscos elevados de insolação, desidratação e até mesmo mortes, especialmente entre idosos e crianças. Além disso, a poluição do ar agravada pelas mudanças climáticas está potencializando doenças respiratórias e cardiovasculares. A crise climática também tem contribuído para a disseminação de doenças transmitidas por vetores, como malária e dengue, bem como tem impactado a segurança alimentar e o acesso à água potável, além de ter um significativo impacto na saúde mental.
Diante desse cenário preocupante, a deputada enfatiza a importância de reconhecer a crise climática como uma questão de saúde pública e agir com urgência para mitigar esses efeitos.
A reunião está agendada para as 16 horas, no plenário 7 da Câmara dos Deputados, onde especialistas e representantes da sociedade civil serão convidados a participar e contribuir com suas análises e conhecimentos sobre o tema.
A discussão desse assunto se mostra relevante diante da necessidade de se desenvolver ações e políticas para enfrentar os desafios trazidos pelas mudanças climáticas e minimizar seus impactos na saúde da população. Espera-se que o debate resulte em propostas concretas e diretrizes para a elaboração de medidas de prevenção e enfrentamento desses problemas.
É fundamental que as decisões e políticas públicas estejam embasadas em evidências científicas e considerem a complexidade e gravidade das questões relacionadas à saúde e ao meio ambiente, de modo a garantir a proteção da população e o bem-estar coletivo.
Esse debate promete trazer à tona reflexões importantes sobre a interseção entre saúde e mudanças climáticas, evidenciando a necessidade de se pensar em soluções integradas e sustentáveis para enfrentar os desafios do presente e do futuro.