Além disso, o presidente brasileiro relembrou que o Brasil conseguiu repatriar 32 brasileiros e familiares após mais de 30 dias do início do conflito, ressaltando que os portugueses estavam entre os cerca de 3 mil estrangeiros que ainda buscam por repatriação na fronteira entre Gaza e o Egito.
O ministro das Relações Exteriores de Portugal, João Gomes Cravinho, também se pronunciou sobre o ocorrido, afirmando que a morte dos três cidadãos portugueses e de dois familiares diretos destes é mais uma prova de que os bombardeios não são o caminho certo. Ele ainda revelou que as vítimas civis estavam na lista de pessoas a serem repatriadas entregue por Portugal às autoridades israelenses e egípcias.
Diante do ocorrido, houve mobilização internacional para a resolução da crise humanitária na região, culminando na aprovação da primeira resolução pelo Conselho de Segurança das Nações Unidas. A resolução tem foco na proteção de crianças e pede a implementação de pausas e corredores humanitários em Gaza para a prestação de ajuda emergencial à população civil.
O conflito entre Israel e Hamas tem gerado muitas vítimas, desabrigados e feridos nos dois territórios. A guerra, que tem origem na disputa por territórios historicamente ocupados por diversos povos, como hebreus e filisteus, tem causado comoção internacional e a busca por soluções para a crise humanitária na região.
Dessa forma, as autoridades de diversos países e organismos internacionais têm se mobilizado para garantir a segurança e a proteção da população civil, assim como a busca por alternativas para a resolução do conflito de forma pacífica e humanitária. Lula, o governo de Portugal e a comunidade internacional reforçam a importância de pôr fim aos bombardeios e garantir a segurança e o direito à vida da população afetada pelo conflito na região da Faixa de Gaza.