Secretário Nacional da Justiça Admite Erro em Recepção à “Dama do Tráfico” e Altera Normas de Acesso à Pasta

O secretário nacional de Assuntos Legislativos do Ministério da Justiça, Elias Vaz, admitiu que errou ao não ter feito uma checagem prévia sobre os integrantes de uma comitiva que foi recebida por ele em Brasília. Entre as integrantes, estava Luciane Barbosa Farias, conhecida como a “dama do tráfico amazonense”. Essa admissão levou o ministério a alterar as normas de acesso à sede.

Segundo Vaz, Luciane também foi vista ao lado de parlamentares governistas como os deputados André Janones e Guilherme Boulos. No entanto, ambos esclareceram que não possuem qualquer vínculo com ela. Luciane é apontada como braço financeiro do Comando Vermelho, facção liderada pelo marido no Amazonas.

Elias Vaz afirmou que recebeu a delegação de mulheres levada por Janira Rocha, ex-deputada estadual do Rio de Janeiro e vice-presidente da Comissão de Assuntos Penitenciários da Associação Nacional da Advocacia Criminal. Luciane estava entre elas e pediu melhorias nas condições dos presos, direcionando-a para a Secretaria Nacional de Políticas Penais.

O secretário ressaltou que a integrante da comitiva não aparentava ter qualquer envolvimento criminoso e que nunca passou pela sua cabeça que isso pudesse ser o caso. Ele ainda afirmou ter total autonomia para fazer suas agendas e assumiu a responsabilidade de não ter feito uma checagem prévia sobre as visitantes.

O Ministério da Justiça publicou uma portaria alterando as normas de acesso à sede da pasta, com a inclusão de três novos itens. Entre eles, a determinação de uma antecedência mínima de 48 horas para que todos os participantes de reuniões ou audiências sejam identificados, incluindo o envio de CPF por e-mail.

Além disso, o deputado Amom Mandel acionou a Procuradoria-Geral da República para investigar o Ministério da Justiça após a revelação de que Luciane esteve na pasta em duas ocasiões com Elias Vaz. O ministro Flávio Dino se manifestou, afirmando que nunca recebeu ninguém associado a facções criminosas em sua audiência no Ministério da Justiça.

Portanto, esse episódio gerou repercussão no governo e levou à alteração das normas de acesso no Ministério da Justiça, além de suscitar a investigação por parte da Procuradoria-Geral da República.

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