Roani Sampaio foi acusada juntamente com Thiago Ruan Martins de Sousa, seu comparsa, que recebeu uma pena de 20 anos de prisão. Além disso, Thiago terá que pagar uma indenização de R$ 10 mil ao empresário Abel Landim, vítima do crime, por danos morais. Ambos tiveram o direito de recorrer em liberdade concedido pelo juiz.
O juiz destacou que as qualificadoras previstas em lei foram aplicadas devido às circunstâncias do crime, que envolveram a participação de quatro pessoas, o uso de armas de fogo e a necessidade de uma punição severa.
O caso teve início quando Roani Sampaio marcou um encontro na casa da vítima, fornecendo informações privilegiadas aos seus cúmplices, incluindo o namorado Francisco Moises Sousa Batista Júnior, e outros dois envolvidos, Thiago Ruan Martins e Jean Carlos Nunes Carneiro.
Durante o encontro, o empresário relatou à Polícia Civil que foi surpreendido pelos criminosos enquanto tentavam invadir o quarto. Ele foi agredido, torturado e ameaçado com armas de fogo. A rápida intervenção da Polícia Militar resultou na prisão de Roani Sampaio e Francisco Moisés, enquanto os outros envolvidos conseguiram fugir do local, mas foram posteriormente localizados.
Roani Sampaio e Francisco Moisés foram presos em flagrante e tiveram a prisão convertida para preventiva pela juíza Ana Lucia Terto Madeira Medeiros.
O processo foi desmembrado para garantir o cumprimento do princípio constitucional da ampla defesa dos demais envolvidos.
Esse caso chama a atenção por envolver uma influenciadora digital com uma grande quantidade de seguidores nas redes sociais. Sua condenação serve como alerta sobre a responsabilidade e a legalidade das atividades exercidas nas plataformas digitais.
É importante ressaltar que a reportagem não menciona a fonte das informações apresentadas.