EUA criticam proposta de resolução da Jordânia na ONU por não condenar o Hamas e omitir termo “reféns”

A proposta de resolução apresentada pela Jordânia na Assembleia Geral da Organização das Nações Unidas (ONU) foi recentemente criticada pelos Estados Unidos da América (EUA). A embaixadora dos EUA na ONU, Linda Thomas-Greenfild, argumentou que a proposta não deve ser aprovada pois não condena o Hamas e não menciona o termo “reféns”, fazendo referência aos mais de 200 indivíduos sequestrados no dia 7 de outubro pelo grupo que controla a Faixa de Gaza.

Para Linda, a ausência dessas duas palavras-chave na resolução é inaceitável. Ela defendeu a aprovação de uma emenda apresentada pelo Canadá que, segundo ela, “corrigiria essas omissões flagrantes”. Além disso, a embaixadora argumentou que a resolução da Jordânia vai contra uma solução de dois Estados para palestinos e israelenses, assim como contra a integração de Israel ao Oriente Médio.

A Assembleia Geral da ONU está reunida hoje para discutir e votar a proposta de resolução sobre o conflito no Oriente Médio apresentada pela Jordânia e assinada por 39 países. Porém, as opiniões estão divididas. O embaixador do Egito na ONU, Osama Abdel Khaleq, defendeu a aprovação da resolução da Jordânia, argumentando que ela apenas pede o respeito aos direitos básicos e às normas de um conflito armado. Para ele, a continuação do conflito impulsiona cada vez mais jovens a aderirem a ideologias extremistas.

Após impasses no Conselho de Segurança da ONU, os países defensores de um cessar-fogo imediato no Oriente Médio convocaram uma sessão de emergência da Assembleia Geral. Ao contrário do Conselho de Segurança, onde países como Estados Unidos ou Rússia possuem poder de veto, na Assembleia Geral são necessários os votos de dois terços dos países para que um texto de caráter emergencial seja aprovado.

No entanto, é importante ressaltar que resoluções da Assembleia Geral não funcionam como uma ordem, representando mais um gesto político. A resolução apresentada pela Jordânia, que teve o apoio de países árabes como Arábia Saudita, Bahrein, Egito, Emirados Árabes Unidos, Iraque, Kuwait, Líbano, Qatar, Yemen e Omã, assim como de Rússia, África do Sul e Turquia, entre outros, pede a libertação imediata e incondicional de todos os civis mantidos em cativeiro ilegalmente e uma trégua humanitária imediata e duradoura.

O documento também requer o cumprimento do direito internacional pelas partes envolvidas, acesso aos bens e serviços essenciais para os civis da Faixa de Gaza e a anulação da ordem de evacuação de todas as pessoas do norte do enclave palestino emitida por Israel. Por fim, a resolução afirma que uma solução justa e duradoura para o conflito israelense-palestino só poderá ser alcançada por meios pacíficos, de acordo com as resoluções relevantes da ONU e do direito internacional, e com base na solução de dois Estados.

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