Reitoria da USP comunica que estudantes podem ser reprovados por falta caso greve continue, gerando indignação na comunidade acadêmica.

A Reitoria da Universidade de São Paulo (USP) emitiu um comunicado informando que o calendário acadêmico não sofrerá alterações e que os estudantes que continuarem em greve correm o risco de serem reprovados por falta. A mobilização dos estudantes teve início no dia 19 de setembro na Faculdade de Filosofia, Letras e Ciências Humanas (FFLCH) e, posteriormente, vários institutos da universidade aderiram ao protesto.

Após completar cinco semanas, a paralisação entra em uma fase crítica. Segundo o comunicado divulgado pela Reitoria, a partir da sexta semana de greve, os estudantes não terão mais a possibilidade de repor as aulas perdidas. O calendário acadêmico permanecerá inalterado, com término previsto para o dia 22 de dezembro.

A Associação de Docentes da USP (Adusp) reagiu com indignação ao comunicado e encaminhou um ofício ao Conselho de Graduação da USP (CoG), solicitando a revogação da normativa. A entidade afirma que a medida é uma retaliação ao movimento estudantil, uma vez que limita a possibilidade de reposição de aulas e estabelece uma redução no percentual de frequência. Isso pode resultar em reprovações indevidas e injustificadas.

A ameaça de reprovação por falta representa um grande risco para os alunos, pois não é permitido ser reprovado em todas as disciplinas em um mesmo semestre. Essa medida pode levar alguns estudantes a perder a vaga na instituição.

O Diretório Central de Estudantes (DCE) da USP organizou um protesto em resposta a essa possibilidade de reprovação. Em nota, eles afirmam que essa medida é uma punição política. A greve foi motivada pela falta de professores, que afeta diversos cursos, podendo até levar à extinção de alguns deles.

O reitor Carlos Gilberto Carlotti confirmou que a USP perdeu 879 docentes entre 2014 e 2022, o que agrava ainda mais a situação. Os estudantes alegam que o déficit é ainda maior, ultrapassando a marca de mil professores.

A Reitoria esclarece que apenas a FFLCH e a Escola de Artes, Ciências e Humanidades mantêm a paralisação, enquanto as outras 40 escolas e faculdades retomaram as atividades. Além dos estudantes, os professores e funcionários da FFLCH também estão em greve.

A respeito de uma consulta à comunidade acadêmica sobre a decisão de reprovar por faltas, a Reitoria informou que todos foram comunicados a respeito. A situação permanece tensa e incerta, enquanto professores e estudantes seguem em greve na tentativa de buscar soluções para o problema da falta de docentes na USP.

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