Maranhão enfrenta baixa cobertura vacinal, com apenas 42,76% em 2023, representando risco para a saúde coletiva e possibilidade de retorno de doenças.

O Maranhão apresenta uma das menores coberturas vacinais do país, de acordo com um levantamento realizado pelo DataSus em 2023. Até o momento, apenas 42,76% da população maranhense foi vacinada contra doenças transmissíveis. Esse dado é preocupante, pois a falta de vacinação representa um risco significativo para a saúde individual e coletiva, possibilitando o ressurgimento de doenças anteriormente controladas ou erradicadas.

Diante desse cenário, a Secretaria de Estado da Saúde (SES) ressalta que tem realizado um trabalho permanente de mobilização e capacitação de equipes, além de incentivar a vacinação em todas as regionais de saúde do estado. No entanto, é importante frisar que a execução das ações de imunização é de responsabilidade dos municípios.

Para contribuir com a ampliação da cobertura vacinal, especialmente na capital, a SES disponibilizou pontos de vacinação na rede estadual de saúde, como Policlínicas Vinhais, Cidade Operária e Vila Luizão, além dos Hospitais Genésio Rêgo e Aquiles Lisboa. Além disso, são realizadas campanhas de conscientização e incentivo à vacinação.

Analisando os dados de 2022, foi constatado que o Maranhão alcançou uma cobertura vacinal de 62,07%, o que ainda está abaixo da meta de 95% estabelecida para o público-alvo. No caso da vacina contra a poliomielite, que pode causar paralisia infantil e até levar à morte, a cobertura ficou em 74%. Já a vacina BCG, que protege contra a tuberculose, atingiu uma cobertura vacinal de 83%, enquanto a tríplice viral, que protege contra sarampo, caxumba e rubéola, ficou com uma cobertura de 73%.

A coordenadora do curso de Biomedicina do Centro Universitário Estácio São Luís, Raquel Pontes, destaca a importância da vacinação não apenas em nível nacional, mas também mundial. Ela ressalta que a pandemia da Covid-19 evidenciou a importância da vacinação para proteger a população contra várias doenças que antes eram erradicadas, como o sarampo, a coqueluche e a poliomielite.

O retorno dessas doenças evitáveis por meio da vacinação acaba sobrecarregando os sistemas de saúde. Com mais casos, há uma maior demanda por atendimento médico, hospitalizações e uso de recursos, o que pode prejudicar hospitais e profissionais de saúde.

A professora Pontes ressalta a importância de desmistificar o medo da agulha e incentivar a vacinação, principalmente nas crianças. Ela ressalta que os pais têm um papel fundamental nesse processo e que a vacinação é um ato de amor que terá um impacto positivo ao longo da vida. Quem não se vacina não só fica desprotegido, como também prejudica a saúde daqueles que estão ao seu redor.

É crucial compreender que a imunização não é apenas uma escolha individual, mas também uma responsabilidade coletiva para proteger a saúde da sociedade como um todo. Indivíduos que não podem ser vacinados devido a problemas de saúde, idade ou alergias estão em alto risco quando a comunidade não é vacinada. Por isso, é fundamental priorizar a vacinação e garantir a imunidade coletiva.

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