Além disso, o general está sendo investigado pela Comissão Parlamentar Mista de Inquérito (CPMI) que apura os atos golpistas. Ridauto foi assessor especial da secretaria executiva e diretor de Logística do Ministério da Saúde durante o governo Bolsonaro e é próximo do ex-ministro Eduardo Pazuello.
A Polícia Federal informou que, durante a operação de hoje, foi cumprido um mandado de busca e apreensão determinado pelo Supremo Tribunal Federal (STF) e que também foi determinado o bloqueio de ativos e valores do general.
Em nota, o Centro de Comunicação Social do Exército destacou que o general Ridauto está na reserva e não exerce cargo ou função na Força. Além disso, ressaltou que o Exército não se manifesta durante processos de investigação conduzidos por outros órgãos.
É importante ressaltar que o papel da imprensa é fundamental para a manutenção da democracia, mas neste momento, não podemos citar a fonte da informação. É nosso dever proteger a identidade da fonte para garantir a segurança da operação.
Em resumo, a Polícia Federal investiga o general Ridauto Lúcio Fernandes por sua participação nos atos golpistas do dia 8 de janeiro e também por sua ligação com o ex-ministro Eduardo Pazuello. A operação de hoje resultou no cumprimento de mandado de busca e apreensão e no bloqueio de ativos e valores do general. O Exército divulgou que o militar está na reserva e não possui função dentro da instituição. Cabe ressaltar que, neste momento, não podemos citar a fonte da informação por questões de segurança.