Brasil informará oficialmente à UNFCCC a anulação da pedalada climática instituída por Bolsonaro na meta climática brasileira.

O governo brasileiro decidiu comunicar oficialmente à UNFCCC (Convenção-Quadro das Nações Unidas sobre Mudança do Clima) a anulação da chamada “pedalada climática” implementada pelo ex-presidente Jair Bolsonaro. Essa medida acontece após a aprovação unânime do Comitê Interministerial sobre Mudança do Clima, que também decidiu pela correção da meta climática brasileira, conhecida como NDC (Contribuição Nacionalmente Determinada), voltando ao nível de ambição estabelecido em 2015.

Essa decisão ocorre pouco antes da Assembleia Geral da ONU, que terá início na próxima semana, em Nova York, e contará com o discurso de abertura do presidente Luiz Inácio Lula da Silva.

A NDC é responsável por comunicar os cortes nas emissões de gases do efeito estufa e, consequentemente, a participação de cada país no Acordo de Paris, firmado em 2015.

O prazo estabelecido para a atualização da meta brasileira era setembro deste ano. Apesar da anulação da “pedalada climática”, a ambição climática do país não será aumentada, pelo menos nesse primeiro momento, ou seja, não será oficializado um corte mais profundo nas emissões.

A “pedalada climática” implementada pelo governo Bolsonaro havia sido enviada à UNFCCC no ano passado. Essa nova meta estabelecia uma redução de 37% nas emissões de gases do efeito estufa até 2025, em comparação com as emissões de 2005, e uma diminuição de 50% até 2030, também em relação a 2005.

No entanto, o problema dessa meta está na alteração da base de comparação. Devido à evolução na metodologia de cálculo das emissões, os dados de 2005 foram aumentados. Ou seja, mesmo com o aumento para 50% de corte nas emissões em 2030, a meta de Bolsonaro permitiria que o país emitisse mais gases do efeito estufa do que o compromisso inicial brasileiro com o Acordo de Paris.

Enquanto na meta original o Brasil emitiria cerca de 1,208 gigatoneladas de gás carbônico equivalente em 2030, na meta proposta por Bolsonaro esse número subia para 1,281 gigatoneladas de CO2e.

De acordo com o relatório de 2022 do Pnuma (Programa das Nações Unidas para o Meio Ambiente), Brasil e México foram os países que apresentaram retrocessos em seus compromissos climáticos.

Essa mudança na meta climática brasileira é uma tentativa do atual governo de retomar o compromisso com a redução das emissões de gases do efeito estufa e se alinhar com os objetivos estabelecidos pelo Acordo de Paris. Resta agora acompanhar o impacto que essa decisão terá nas políticas e ações do país em relação ao combate às mudanças climáticas.

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