Estudo aponta que verão de 2023, com temperaturas recordes, foi impulsionado pelas mudanças climáticas provocadas pelo homem

Um estudo recente realizado pela organização sem fins lucrativos Climate Central revelou que as temperaturas recordes que afetaram bilhões de pessoas no hemisfério norte durante o verão se devem, em grande medida, às mudanças climáticas provocadas pelo homem. O estudo examinou o período de junho a agosto de 2023 e concluiu que as emissões de gases de efeito estufa desde o início da era industrial tornaram muito mais prováveis as ondas de calor que atingiram a Ásia, a África, a Europa e a América do Norte.

De acordo com o estudo, cerca da metade da população mundial, mais precisamente mais de 3,8 bilhões de pessoas, foi exposta a 30 dias ou mais de calor extremo, agravado pelas mudanças climáticas. Além disso, pelo menos 1,5 bilhão de pessoas suportaram essas temperaturas diariamente durante os três meses analisados. Ao comentar os resultados, o vice-presidente científico da Climate Central, Andrew Pershing, destacou que praticamente ninguém na Terra escapou da influência do aquecimento global nesse período.

Pershing também ressaltou que as temperaturas extremas foram registradas em todos os países analisados, inclusive no hemisfério sul, onde essa época do ano é conhecida por ser a mais fria. Ele afirma que tais temperaturas seriam difíceis, e em alguns casos quase impossíveis, sem as mudanças climáticas causadas pelo homem. A análise se baseou em métodos desenvolvidos por especialistas para determinar a probabilidade de ocorrência de temperaturas diárias em cada país do mundo, considerando os níveis atuais de carbono.

A Climate Central desenvolveu um Índice de Mudanças Climáticas (CSI, na sigla em inglês) para medir o impacto das mudanças climáticas. Esse índice varia de -5 a 5, sendo que os níveis positivos indicam temperaturas mais prováveis devido às mudanças climáticas. Segundo a equipe responsável pela pesquisa, 48% do planeta experimentaram 30 dias ou mais com CSI 3 ou superior entre junho e agosto, o que evidencia a influência do aquecimento global.

O estudo também mostrou que os países menos desenvolvidos e pequenos Estados insulares estão sofrendo com temperaturas de três a quatro vezes mais intensas do que os países do G20, as maiores economias do mundo. Além disso, em 16 de agosto de 2023, aproximadamente 4,2 bilhões de pessoas em todo o mundo vivenciaram calor extremo, o ponto máximo de exposição global a altas temperaturas durante o período analisado.

Esses resultados têm levado especialistas a afirmarem que 2023 provavelmente será o ano mais quente já registrado. O observatório europeu Copernicus informou que, até agora, a temperatura média do planeta está apenas 0,01°C atrás de 2016, ano que detinha o recorde anterior. Portanto, as evidências são cada vez mais claras de que as mudanças climáticas causadas pelo homem estão se intensificando e é necessário agir de forma urgente para reverter ou mitigar seus efeitos.

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