Portinho revelou ter recebido mensagens de prefeitos de municípios vizinhos à fronteira do Rio de Janeiro, em Minas Gerais, solicitando sua intervenção devido às dificuldades enfrentadas pelos mesmos para pagar suas folhas de pagamento em decorrência dos atrasos no repasse do FPM. De acordo com o senador, alguns prefeitos estão até mesmo promovendo um “lockout”, ou seja, uma greve, como forma de expressar sua insatisfação com o governo federal.
O senador também apontou que o repasse dos royalties do petróleo também tem enfrentado atrasos constantes, sendo pagos entre 10 e 20 dias após o prazo estabelecido. Ele questionou como os municípios, que possuem suas obrigações e compromissos a vencer, conseguem sobreviver diante do atraso no repasse tanto do FPM quanto dos royalties do petróleo. Portinho foi enfático ao afirmar que o que estão impondo aos municípios é um verdadeiro crime.
É importante ressaltar que o senador não mencionou a fonte de suas informações durante o pronunciamento. No entanto, é válido destacar que ele utilizou de seu tempo para expor a situação delicada enfrentada por diversos municípios brasileiros em relação ao atraso no repasse de recursos governamentais. Portinho demonstrou preocupação com a dificuldade que isso tem causado aos prefeitos e pediu uma ação mais efetiva por parte do governo federal para colocar fim a essa situação.
Vale mencionar que a reprodução deste pronunciamento é autorizada desde que seja feita a devida citação da Agência Senado, conforme declaração presente no texto. Ainda assim, é necessário atentar para o fato de que é fundamental para o jornalista realizar uma pesquisa a fim de confirmar a veracidade das informações divulgadas pelo senador Carlos Portinho.
