Cracolândia muda localização diurna devido a manifestações, segundo relatos.

A aglomeração de usuários de drogas conhecida como cracolândia, localizada na região central de São Paulo, está passando por uma nova dinâmica após uma sequência de protestos organizados por comerciantes e moradores. Há pouco mais de uma semana, a cracolândia passou a ocupar de forma alternada por turnos diurno e noturno duas ruas da região.

Essa divisão foi uma estratégia encontrada pela prefeitura, em conjunto com a gestão do governador Tarcísio de Freitas, com o objetivo de reduzir o incômodo causado pelos usuários de drogas aos comerciantes durante o dia e aos moradores dos prédios residenciais durante a noite.

No turno da manhã, os dependentes químicos são escoltados por agentes da GCM (Guarda Civil Metropolitana) até a rua dos Protestantes, onde devem permanecer até as 18h. Em seguida, são levados para a rua dos Gusmões, no quarteirão entre a avenida Rio Branco e a Santa Ifigênia, conhecida pelo comércio de produtos eletrônicos.

Essa estratégia leva em consideração o fato de que os moradores da rua dos Protestantes saem de casa para trabalhar de manhã e só retornam no fim da tarde, quando os dependentes químicos são direcionados para a rua dos Gusmões. Já a rua dos Gusmões, por ser uma área comercial, fica deserta após o horário comercial e, portanto, pode abrigar a cracolândia durante a noite.

Além dessa nova dinâmica, são realizadas ações de zeladoria para recolher o lixo acumulado e limpar as ruas com jatos d’água assim que são desocupadas pelos usuários de drogas.

Essa divisão das ruas ocupadas pela cracolândia começou a ser praticada cerca de 10 dias após um protesto realizado por comerciantes da Santa Ifigênia, que fecharam as portas em sinal de protesto contra a presença dos usuários de drogas. Dessa vez, a manifestação contou com a participação de centrais sindicais das categorias que trabalham na região.

No dia seguinte ao protesto dos comerciantes, foi a vez dos moradores de um condomínio residencial levantarem seus cartazes contra a permanência da cracolândia. Essa aglomeração de dependentes químicos fica a quatro quarteirões de distância do condomínio e abriga três ferros-velhos.

A prefeitura, por meio da gestão do prefeito Ricardo Nunes, afirmou que “a movimentação das cenas de uso aberto tem dinâmica própria”. Essa resposta tem sido repetida pela administração municipal quando questionada sobre ações para lidar com a cracolândia desde a operação que escoltou os usuários de drogas para debaixo de um viaduto no Bom Retiro, no início de julho.

Apesar dos planos da prefeitura e do governo, a movimentação dos usuários tem desafiado as estratégias adotadas. Lojistas da rua dos Gusmões relataram que a via foi ocupada antes do horário previsto, causando correria entre os clientes. Além disso, moradores da rua dos Protestantes afirmam que a rua é curta e estreita e não comporta toda a aglomeração, prejudicando o acesso à estação do metrô Luz.

Além disso, há reclamações em relação ao efetivo policial, que reduz bastante após as 18h. Muitas vezes, grupos de usuários se espalham por toda a rua dos Gusmões, mesmo além do trecho delimitado entre a avenida Rio Branco e a rua Santa Ifigênia.

Recentemente, houve confusão na frente de um dos prédios da região. Moradoras relataram terem sido abordadas por dependentes químicos durante um protesto e tiveram seus cartazes arrancados e rasgados. A Polícia Militar foi chamada, mas demorou cerca de 45 minutos para atender a ocorrência.

A gestão Tarcísio afirmou que investiu em tecnologia e inteligência policial para identificar foragidos da Justiça e infratores entre os usuários da cracolândia. Além disso, aumentou o efetivo policial na região central.

Em resumo, a cracolândia passa por uma nova dinâmica, com a ocupação de duas ruas de forma alternada por turnos diurno e noturno. Essa estratégia busca reduzir o incômodo aos comerciantes durante o dia e aos moradores durante a noite. No entanto, a movimentação dos usuários tem desafiado os planos da prefeitura e do governo, gerando reclamações e conflitos entre moradores e dependentes químicos.

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