Em resposta a casos de violência, movimento negro organiza manifestações e protestos em busca de justiça e igualdade.

No dia 24 de agosto, será realizada a Jornada Nacional de Luta Pelas Vidas Negras, um movimento liderado por representantes do movimento negro em resposta aos recentes casos de violência policial e assassinatos de pessoas negras no Brasil. Essa mobilização é uma forma de reagir e protestar contra esses episódios, que têm tirado a vida de tantos jovens negros como o adolescente Thiago Menezes Flausino, de apenas 13 anos, morto a tiros durante uma operação na Cidade de Deus, no Rio de Janeiro.

As manifestações já estão confirmadas em diversas cidades do país, como São Paulo, Limeira, Belo Horizonte, Curitiba, Recife, Rio de Janeiro, Aracaju, Vitória e Brasília. Em São Paulo, o ato terá início no vão do Museu de Arte de São Paulo Assis Chateaubriand (Masp) às 18h. Além disso, estão sendo feitos ajustes para definir protestos em estados como Rio Grande do Sul, Pará, Piauí, Maranhão e Bahia. Vale destacar que o dia 24 de agosto também marca o aniversário de morte de Luiz Gama, um importante advogado soteropolitano e ícone da resistência negra.

Os números mostram que a violência atinge de forma desproporcional a população negra no Brasil. De acordo com dados do Fórum Brasileiro de Segurança Pública (FBSP), em 2022 foram registrados 47.508 casos de mortes violentas intencionais no país, sendo que 76,5% das vítimas eram negras. Além disso, os negros representaram 83,1% das vítimas de intervenções policiais. Esses dados são parte do último Anuário Brasileiro de Segurança Pública, divulgado pelo FBSP.

Outro problema enfrentado pela população negra no Brasil é o encarceramento em massa. No ano passado, o país atingiu um recorde de proporção de negros no sistema carcerário, totalizando 442.033 pessoas, o que representa 68,2% do total. Segundo o pesquisador Dennis Pacheco, do FBSP, as diretrizes de segurança pública adotadas pelos governos são um “retrocesso deliberado” e contribuem para a ampliação do racismo institucional no país. Pacheco também destaca a falta de representatividade negra nas forças de segurança pública, o que contribui para a reprodução das desigualdades.

A luta pelos direitos e pela vida das pessoas negras é urgente e necessária. O movimento negro tem se mobilizado para denunciar essas injustiças e exigir mudanças estruturais na sociedade. É preciso que haja uma resposta efetiva por parte do Estado, com políticas públicas que combatam o racismo e a violência policial, além de garantir a igualdade de oportunidades para todos os cidadãos. A Jornada Nacional de Luta Pelas Vidas Negras é mais um passo nessa caminhada por justiça racial e igualdade no Brasil.

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