Por que temperaturas de 40ºC são letais na Europa, enquanto no Brasil são consideradas uma condição climática “normal”?

De acordo com um relatório divulgado pelo Departamento de Energia Empresarial e Estratégia Industrial da Grã-Bretanha, apenas cerca de 5% dos imóveis residenciais no país possuem ar condicionado. Esse dado revela uma realidade surpreendente, já que as casas no Reino Unido não foram projetadas para enfrentar calor extremo.

Ao contrário de outros países que têm condições climáticas mais quentes e altas temperaturas durante o ano, as residências britânicas são historicamente projetadas para manter os moradores aquecidos. Revestimentos térmicos e sistemas de aquecimento central são comuns nas construções do país. No entanto, essa falta de preparação para o calor pode ser problemática em períodos de ondas de calor extremas.

Em alguns prédios antigos, por exemplo, os canos que fornecem água quente podem não estar bem isolados, o que resulta em um aumento da temperatura em todo o apartamento, caso água seja utilizada durante o banho. Essa falta de refrigeração adequada nos edifícios se soma à baixa quantidade de imóveis residenciais equipados com ar condicionado, o que torna a situação ainda mais desafiadora para os moradores.

Além disso, é importante ressaltar que a população britânica não está acostumada a enfrentar um calor excessivo. Cada população possui adaptações ambientais específicas de acordo com seu clima e vegetação. No caso do Brasil e da Europa, por exemplo, as diferenças são significativas. A Amazônia, presente no território brasileiro, contribui para um clima úmido em todo o país, o que não ocorre nos biomas europeus.

A umidade é um fator essencial para a troca de calor do corpo com o ambiente. Em condições de baixa umidade, torna-se mais difícil suportar um calor ao qual não se está acostumado. A umidade ajuda a manter a temperatura corporal em níveis saudáveis, permitindo o funcionamento adequado do organismo. Caso o ar esteja muito seco, o corpo enfrenta dificuldades para equilibrar sua temperatura interna, podendo ocorrer colapsos para algumas pessoas.

Portanto, os europeus, incluindo os britânicos, não estão fisiologicamente adaptados ao calor intenso. Uma mudança brusca nas temperaturas pode acarretar problemas mais severos de saúde para essa população, que não está habituada a lidar com essas condições extremas.

Diante desse cenário, é fundamental que as autoridades britânicas e os moradores busquem alternativas para enfrentar as ondas de calor e se adaptar a um clima cada vez mais instável. Investimentos em eficiência energética, como a melhoria na isolação térmica dos imóveis residenciais e a instalação de sistemas de refrigeração adequados, podem ser soluções a longo prazo para minimizar os impactos desses períodos de calor intenso. Além disso, a conscientização sobre os efeitos das mudanças climáticas e a adoção de medidas individuais para reduzir o consumo de energia também são importantes para mitigar os efeitos do calor extremo.

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